Em uma pacata cidade de Minas, havia um convento e esse por sinal não era tão santo. Certa vez uma Freira cometeu suicídio ao se jogar em um poço após contarem a ela que sua barriga estava grande por estar grávida. Pobre moça, mal sabia que eram apenas gases e uma semana longe do banheiro. Mas a história começa de loucuras desse lugar começa com o Padre Marcinho. Baixinho e calvo era inimigo político do Coronel Assunção, prefeito da cidade. A rivalidade se iniciou quando o administrador impôs há alguns anos o controle de natalidade no município, medida atrapalhava as ações corporativas da instituição, pois cada batizado não custava menos de R$ 250, 00, e criança que não batiza não encontra a salvação – dizia o pároco.
E com isso, poucas pessoas se interessavam em realizar um casamento, evento com um custeio de R$ 980,00. O Padre passou a exaltar os benefícios do casamento em seus sermões e a visitar as residências de jovens que completavam 15 anos de idade. Esse ideal, através de seus cálculos girava o capital da cidade, aumentava os royalties e o PIB da instituição. Só que a crise econômica apareceu e as orações do padre começaram a aumentar. Certo dia, Dona Mercedes vai se confessar e diz ao padre: −─ padre, o senhor sabe que eu sou fiel ao meu marido, mas é que essa semana chegou um rapaz de fora e eu não resisti. Então o pároco lhe disse: ─− 10 pai-nosso e 100 conto para as obras da igreja. Em seguida vem Dona Constança e diz: −− Eu pequei padre, cometi um adultério, chegou um rapaz do Rio e não pude me conter. O padre lhe falou: −− 10 pai - nosso, 2 ave-maria e 200 para as obras da igreja. Veio a Srta. Judite e afirmou: −− Ah seu padre perdoai esse meu pecado, encontrei um galã, forte e bem vestido, ui que loucura esse homem e não resisti à tentação. O pároco replicou: −─ 15 pai-nosso, 10 ave-maria e 500 para ajudar o templo. E nos dias posteriores, seguiram outras confissões femininas exaltadas, sempre com mulheres que haviam chifrado o marido com o forasteiro bom de arrocho, exceto por uma: Ao se preparar para o encerramento desse trabalho de assistência espiritual, ouvi um barulho do lado de fora do confessionário. Pacientemente pergunta: −− Diga-me qual o seu pecado minha filha, estás aqui por causa do garanhão? Súbito uma voz rouca lhe diz: −− Filha nada, eu sou é macho, vim aqui tratar de negócios com o senhor. O padre replica: −− Que negócios? E o homem o responde: −− Eu sou o tal garanhão que o senhor acabou de dizer. Assustado o padre lhe diz: −− Uhn, então veio aqui confessar seus pecados, não é? O garanhão lhe diz em seguida: −− Não. Os meus negócios são outros. Vim avisá-lo que se ao final do mês o senhor não me der 50% do que é arrecadado nos dízimos e penitência, eu troco de paróquia. º _ º
E com isso, poucas pessoas se interessavam em realizar um casamento, evento com um custeio de R$ 980,00. O Padre passou a exaltar os benefícios do casamento em seus sermões e a visitar as residências de jovens que completavam 15 anos de idade. Esse ideal, através de seus cálculos girava o capital da cidade, aumentava os royalties e o PIB da instituição. Só que a crise econômica apareceu e as orações do padre começaram a aumentar. Certo dia, Dona Mercedes vai se confessar e diz ao padre: −─ padre, o senhor sabe que eu sou fiel ao meu marido, mas é que essa semana chegou um rapaz de fora e eu não resisti. Então o pároco lhe disse: ─− 10 pai-nosso e 100 conto para as obras da igreja. Em seguida vem Dona Constança e diz: −− Eu pequei padre, cometi um adultério, chegou um rapaz do Rio e não pude me conter. O padre lhe falou: −− 10 pai - nosso, 2 ave-maria e 200 para as obras da igreja. Veio a Srta. Judite e afirmou: −− Ah seu padre perdoai esse meu pecado, encontrei um galã, forte e bem vestido, ui que loucura esse homem e não resisti à tentação. O pároco replicou: −─ 15 pai-nosso, 10 ave-maria e 500 para ajudar o templo. E nos dias posteriores, seguiram outras confissões femininas exaltadas, sempre com mulheres que haviam chifrado o marido com o forasteiro bom de arrocho, exceto por uma: Ao se preparar para o encerramento desse trabalho de assistência espiritual, ouvi um barulho do lado de fora do confessionário. Pacientemente pergunta: −− Diga-me qual o seu pecado minha filha, estás aqui por causa do garanhão? Súbito uma voz rouca lhe diz: −− Filha nada, eu sou é macho, vim aqui tratar de negócios com o senhor. O padre replica: −− Que negócios? E o homem o responde: −− Eu sou o tal garanhão que o senhor acabou de dizer. Assustado o padre lhe diz: −− Uhn, então veio aqui confessar seus pecados, não é? O garanhão lhe diz em seguida: −− Não. Os meus negócios são outros. Vim avisá-lo que se ao final do mês o senhor não me der 50% do que é arrecadado nos dízimos e penitência, eu troco de paróquia. º _ º
3 comentários:
uiiiii que loucura!!!
poskopsksopskopsk ...
Muiitooo lol .. oksosksopkspo
Padre Bem Esperto ! poksopsks
Amém!
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